Todos nós sabemos que a vitamina D (colecalciferol) é crucial para sua saúde.
Então, seria a vitamina D realmente uma vitamina?
Diferentemente de qualquer outra vitamina, a vitamina D é realmente um pré-hormônio.
O seu corpo é a única fonte do potente hormônio esteróide chamado calcitriol. Como isso naturalmente acontece?
Primeiro, sua pele produz vitamina D quando a luz solar atinge uma molécula de pré-colesterol.
Então seu fígado converte a vitamina D na forma de armazenamento chamada de 25-hidroxi vitamina D que se armazena no sangue e na gordura corpórea.
Seu médico pode pedir um exame de sangue para descobrir se você apresenta deficiência de vitamina D.
Os níveis ideais de 25-hidroxi vitamina estão entre 40 a 100 ng/mL
Se você tiver suficiente 25 OH vitamina D em seu sangue, então as “coisas realmente acontecem”.
Um pouco vai para os rins para ajudar a manter os níveis de cálcio no sangue, mas o mais importante acontece nos seus tecidos. Os tecidos por toda parte do seu corpo convertem 25 OH vitamina D em calcitriol. O calcitriol, ou vitamina D ativa, é o hormônio esteróide mais potente do corpo humano.
Como os todos os hormônios esteróides, o calcitriol funciona controlando seus genes.
Ele dá o sinal para seus genes produzirem centenas de enzimas e proteínas cruciais para manter a saúde e lutar contra doenças.
Está presente nos alimentos que os seres humanos normalmente consomem?
Embora exista em algum percentual na gordura dos peixes, a vitamina D não está em nossas dietas a não ser que artificialmente incrementemos um produto alimentar, como o leite enriquecido com vitamina D. A natureza planejou que você a produzisse em sua pele, e não a colocasse direto em sua boca.
Obtendo Sua DOSE de Vitamina D
Tudo isso acontece, só se você conseguir suficiente vitamina D a partir dos raios do sol ou de suplementos.
Se você não conseguir a vitamina D do modo como a Mãe Natureza pretendeu, a partir dos raios do sol, você precisa tomar suplementos de vitamina D.
Muitos de nós conseguimos muito mais vitamina D dos raios solares do que nós imaginamos, mas a maioria tem uma necessidade de mais ou menos 2.000 unidades extras por dia. Cada vez mais a Internet e lojas de suplementos alimentares e de saúde vendem vitamina D.
Muitas das doenças de civilização moderna – câncer, doença de coração, diabete, hipertensão, doença periodental, depressão e até obesidade – estão agora claramente associadas com a deficiência de vitamina D.
Mas uma associação não é o mesmo que uma relação de causa e efeito. A deficiência de vitamina D causa muitos casos dessas doenças da civilização moderna? Nós apenas não sabemos. Nós precisamos dos Institutos Nacionais de Saúde para financiar mais pesquisa em vitamina D.
Se você quiser entender a vitamina D, você precisa reconhecer três fatos que tem sido geralmente ignorado por quase todos, exceto alguns cientistas estudiosos da vitamina D. Aldous Huxley uma vez disse, “Fatos não deixam de existir, apenas porque eles são ignorados.” Dois destes fatos ignorados são questões simples e um terceiro é mais complexo.
O Hormônio Esteróide
O primeiro fato você já conhece. A forma ativa de vitamina D é um hormônio esteróide e o mais potente no corpo.
Os hormônios esteróides funcionam por “desmascarar” o genoma. Isto é, eles habilitam a produção de proteínas e enzimas pelo seu equipamento genético, a essência da vida. Então a forma ativa de vitamina D age habilitando a expressão genética de proteínas e enzimas cruciais para a saúde em centenas de tecidos por todo o corpo. Este fato explica por que a deficiência de vitamina D é envolvida em tantas doenças diferentes.
O segundo fato mudou minha vida. Fez-me perguntar por quê? O fato é o seguinte: A maioria de nós produz mais ou menos 20.000 unidades de vitamina D após mais ou menos 20 minutos de sol de verão. Para a maioria dos tipos de pele, um eritema mínimo por todo o corpo [vermelhidão leve] produzido pela luz de raios UVB resulta na produção de cerca de 20.000 unidades de colecalciferol.
Isto é mais ou menos 100 vezes mais vitamina D do que o governo diz que você precisa diariamente.
Pergunte a si mesmo: por quê? Por que os seres humanos fariam tanta vitamina D, com tanta rapidez? Eu pensei sobre isto, estudei livros de ensino, pesquisei na literatura médica, perguntei a todos os peritos, e dediquei o resto de minha vida profissional a fazer outras pessoas a se perguntarem “por quê?” Por que nós teríamos um sistema hormonal esteróide que faz tanto substrato com tanta rapidez?
A única resposta que qualquer um pode apresentar é: “Provavelmente seja por uma boa razão.” A ciência não sabe por que. Os biólogos sabem que a natureza não projeta sistemas tão complexos quanto o sistema hormonal esteróide da vitamina D sem alguma razão. A ciência médica simplesmente não sabe por que nós temos a capacidade para produzir tanta vitamina D tão depressa.
Este segundo fato também diz a você algo sobre a condição humana normal e o atual desvio de conduta. Antes de nós começarmos a viver em edifícios e carros, vestindo roupas protetoras contra o sol e nos besuntando com bloqueadores solares, nós lavrávamos e caçávamos. E antes disso, nós procurávamos por alimentos, desnudos sob o sol subequatorial africano por dezenas de milhares de anos.
Quanta vitamina D nós obtínhamos então? MUITA!
Nós começamos a migrar das áreas rurais com maior incidência solar para as cidades durante a revolução industrial e agora o migração está quase completa.
Alguns de nós ficamos por dias, semanas, ou até meses sem deixar que um único raio de sol atinja nossa pele e produza vitamina D.
Se nós formos ao sol, nossos dermatologistas nos repreendem. Tanto faz se é bom ou ruim, esta forma de existência é aberrante para a espécie.
A “moderna” ojeriza ou demonização do sol é um erro de conduta para o Homo sapiens.
Não precisamos passar horas sem nos proteger mas 15 a 20 minutos diários não irão fazer mal .
Controlando Natureza?
O terceiro fato é mais complexo e tem a ver com a regulação singular do sistema hormonal esteróide da vitamina D. Os sistemas hormonais esteróides são firmemente regulados pelo organismo. Quando os níveis estão muito baixos, o corpo fabrica mais hormônios. Quando aqueles níveis estão muito altos, o corpo produz menos. Mas não com a vitamina D.
Primeiramente, diferente de outros sistemas esteróides, o sistema da vitamina D necessita de ambos, colesterol e luz solar para iniciar. O corpo não tem nenhuma maneira de obter vitamina D a menos que você entre em contato com o sol ou tome suplementos. A quantidade de vitamina D em alimentos , com exceção do óleo de fígado de bacalhau é desprezível.
Lembre-se, diferentemente de todos os outros hormônios esteróides, o corpo não pode fabricar sua própria vitamina D a partir do colesterol. Ele necessita de raios de sol também.
Claro, até mais ou menos 300 anos atrás, os seres humanos sempre tiveram muitos raios solares.
Se a produção de calcitriol no tecido está ligada a pleno o tempo todo, o que previne a toxicidade da vitamina D nos humanos que vivem sob o sol? Primeiro muito da vitamina D você produz é excretada pela bílis. O mesmo pode ser verdade para muito do calcidiol que seu fígado produz. Além disso, existem numerosos outros metabólitos da vitamina D. Então, apenas mais ou menos 1/1000 de seu calcidiol é transformado em calcitriol. Dito isso, a produção nos tecidos de calcitriol está ainda correndo a pleno sob concentrações normais do substrato calcidiol.
Então o que limita a quantidade de calcitriol nos tecidos? A pele.
Depois de você produzir mais ou menos 20.000 unidades, os raios de sol começam a destruir vitamina D na pele. Em outras palavras, a mesma luz solar que produz vitamina D é a primeira a iniciar o seu processo de degradação. A produção equivale à destruição.
Como a produção de calcitriol nos tecidos e a criação de calcidiol no fígado sempre funcionam abaixo de sua capacidade bioquímica, isso significa que o processo limitador das taxas do hormônio esteróide mais potente do corpo humano parece recair sobre a pele. De certo modo, isso recai sobre seu comportamento, sua escolha em andar ao sol – ou não. Isto é biologicamente inigualável para qualquer um de todos os outros hormônios esteróides.
Este complexo terceiro conjunto de fatores, fortemente implica numa severa deficiência difundida entre os seres humanos modernos.
Quando os sistemas de hormônio esteróide são ligados a pleno, sem desligamento periódico, isto normalmente significa que o corpo está sempre pedindo por mais! Uma vez que poucos de nós vivemos desnudos sob o sol, nossos sistemas de vitamina D estão secos, nossos tanques de calcidiol estão sempre com o ponteiro na reserva, nossos tecidos estão famintos por mais desse hormônio esteróide, o mais potente do corpo, e, talvez por isso, as doenças de nossa civilização estejam cada vez mais disseminadas.
Algumas doenças que têm sido cientificamente associadas à carência de vitamina D no organismo:
Asma: a vitamina D tem ajudado a reduzir a gravidade e a prevalência de sintomas de asma e pode ajudar a minimizar a inflamação responsável por restringir as vias aéreas, tornando-se difícil para os asmáticos respirar.
Hipertensão: Um estudo recentemente publicado no Journal of Investigative Medicine encontrou que os pacientes com hipertensão se saíram melhor quando os seus níveis de vitamina D foram reforçados.
Doença inflamatória intestinal (DII): Numerosos estudos realizados na Europa, Índia e nos Estados Unidos identificaram uma ligação entre níveis baixos de vitamina D e taxas mais elevadas de doença de Crohn, colite ulcerativa e outras formas de DII.
Gripe: Pesquisas, mostram que vitamina D ajuda a reforçar o sistema imunológico e a ciência está apenas começando a reconhecer o potencial de combate à gripe da manutenção de níveis ideais de vitamina D. Uma pesquisa publicada no The American Journal of Clinical Nutrition que contou com a participação de 340 crianças japonesas durante quatro meses observou que os riscos de contrair gripe diminuiu no grupo que ingeriu o suplemento de vitamina D.
Diabetes: Um estudo realizado pelo Institute of Child Health da Inglaterra acompanhou 10.000 crianças finlandesas desde o nascimento e observou que aquelas que receberam regularmente suplementos da vitamina tiveram 90% menos chances de desenvolver diabetes tipo 1. Como a diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, a vitamina D torna-se necessária por ser um imunoregulador.
Um estudo de 2011, publicado na revista AIDS, encontrou que a deficiência de vitamina D pode exacerbar os sintomas da síndrome metabólica em pacientes com HIV e também relatou que a manutenção de níveis elevados de vitamina D através da exposição à luz solar ou suplementação pode realmente ajudar a reduzir o risco de desenvolvimento do diabetes tipo 2.
Artrite reumatoide: Um estudo recente do Canadá descobriu uma “Associação consideravelmente forte” entre deficiência de vitamina D e a artrite reumatoide. Na verdade, aqueles com níveis plasmáticos mais baixos de 25(OH)D foram constatados serem até cinco vezes mais suscetíveis à doenças relacionadas com a AR do que os outros.
Câncer: Quer se trate de câncer de mama, próstata, cervical, colorretal, esofágico, gástrico, endometrial, ovariano, pancreático ou renal, todos os tipos foram demonstrados serem mais proeminentes entre pessoas com níveis inadequados de vitamina D. Inversamente, aqueles com altos níveis de vitamina D, ou que sejam considerados níveis “ótimos”, tendem a ser os menos propensos a desenvolver câncer. Isto ocorre porque a substância participa do processo de diferenciação celular, que mantém as células cardíacas como células cardíacas, as da pele como da pele e assim por diante. Desta maneira ela evita que as células se tornem cancerosas. Além disso, a vitamina D ainda promove a autodestruição das células cancerosas.
Problemas cardiovasculares: quantidade insuficiente de vitamina D está ligada ao risco dobrado de doenças do coração, mostrou um estudo americano.
Fragilidade óssea, como a osteomalácia e o raquitismo. A falta de vitamina D está ligada à osteoporose em idosos, pela diminuição da incorporação do cálcio na remodelagem óssea, cujo metabolismo é regulado pela vitamina D.
Fraqueza muscular: os músculos precisam da vitamina D para desempenhar suas funções, pois o cálcio, cuja absorção é modulada pela vitamina D, é essencial para o metabolismo muscular. Com a falta desta vitamina, a fraqueza toma conta. Uma pesquisa feita pela Universidade de Zurique com pessoas acima de 65 anos observou que o consumo de vitamina D pode diminuir o risco de quedas em 19%
Autismo: um estudo sueco descobriu que a falta de vitamina D está ligada ao nascimento de crianças com autismo. Como a vitamina D é importante para o desenvolvimento do cérebro, ela ajuda a prevenir o autismo durante a gestação. A falta da vitamina D durante a adolescência pode levar à depressão.
Esquizofrenia: bebês que nasceram com baixa dose de vitamina D têm duas vezes mais chance de desenvolver esquizofrenia, mostrou um estudo australiano. Em um estudo realizado por pesquisadores do Ankara Numune Training and Research Hospital, na Turquia, e publicado em dezembro de 2014 na Therapeutics Advances in Psychopharmacology, os autores afirmam que mesmo que fatores importantes para a síntese de vitamina D sejam semelhantes em diferentes pacientes com esquizofrenia, há uma deficiência grave de vitamina D em pacientes com um episódio agudo, significativamente diferente daqueles em remissão. Estes resultados contribuem para a ideia de que a deficiência de vitamina D e esquizofrenia podem ter interações por uma via ainda desconhecida.
Doenças autoimunes: a vitamina D já está sendo utilizada no tratamento de doenças autoimunes, condição que ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói tecidos saudáveis do corpo por engano. A vitamina D é um imunoregulador que inibe seletivamente o tipo de resposta imunológica que provoca a reação contra o próprio organismo. De acordo com artigo publicado em novembro de 2014 na Immunologic Research, nos últimos anos surgiram evidências que apontam para o envolvimento de vitamina D no desenvolvimento de muitas doenças autoimunes e uma grave deficiência de vitamina D tem sido encontrada especialmente em pacientes com a doença autoimune da tireoide (DAT).
Diminui o risco de morte prematura: Uma pesquisa publicada no Archives of Internal Medicine sugere que tomar suplementos de vitamina D podem reduzir as taxas de mortalidade. O estudo observou o resultado de 18 estudos que contaram no total com cerca de 60.000 participantes e constatou que o consumo de suplementos de vitamina D diminui em 7% o risco de mortalidade por qualquer causa.
Vitamina D e Covid 19 ( coronavírus)
Pesquisadores do Trinity College Dublin estão pedindo ao governo da Irlanda que mude as recomendações para suplementos de vitamina D.
Uma nova publicação do Dr. Eamon Laird e da professora Rose Anne Kenny, da Faculdade de Medicina, e do Irish Longitudinal Study on Aging (TILDA), em colaboração com o professor Jon Rhodes da Universidade de Liverpool, destaca a associação entre os níveis de vitamina D e a mortalidade por COVID -19.
Os autores do artigo, publicado recentemente no Irish Medical Journal , analisaram todos os estudos europeus sobre população adulta, concluídos desde 1999, que mediram a vitamina D e compararam as taxas de vitamina D e mortalidade do COVID-19.
O artigo pode ser visto em: http://imj.ie/irish-medical-journal-may-2020-vol-113-no-5/
Este estudo mostra que, contra-intuitivamente, países com latitude mais baixa e países tipicamente ensolarados, como Espanha e norte da Itália, tinham baixas concentrações de vitamina D e altas taxas de deficiência de vitamina D. Esses países também tiveram as maiores taxas de infecção e morte na Europa.
Os países de latitude norte da Noruega, Finlândia e Suécia têm níveis mais altos de vitamina D, apesar da menor exposição à luz solar UVB, porque a suplementação e fortificação de alimentos é mais comum. Esses países nórdicos têm taxas mais baixas de infecção e mortalidade por COVID-19. A correlação entre os baixos níveis de vitamina D e a morte por COVID-19 é estatisticamente significativa.
Os autores propõem que, embora a otimização dos níveis de vitamina D certamente beneficie a saúde dos ossos e músculos, os dados sugerem que é provável que também reduza complicações sérias do COVID-19.
Isso ocorre porque a vitamina D é importante na regulação e supressão da resposta inflamatória às citocinas, que causa graves conseqüências do COVID-19 e da ‘síndrome do desconforto respiratório agudo’ associada à ventilação e morte.
Vitamina D pode potencializar ação de imunoterápicos na tratamento do Melanoma
Manter níveis normais de vitamina D pode aumentar a eficácia da imunoterapia em pacientes com melanoma avançado, sugere um novo estudo.
Esse é o achado de um trabalho com 200 pacientes diagnosticados com melanoma, que fizeram imunoterapia de primeira linha com os inibidores do receptor da proteína de morte programada do tipo 1 (anti-PD-1, do inglês anti-programmed death-1) pembrolizumabe ou nivolumabe.
A resposta ao tratamento foi significativamente superior em pacientes que apresentavam níveis de vitamina D normais ao início do estudo ou níveis normais de vitamina D alcançados por meio de suplementação (> 30 ng/dL), quando comparados com indivíduos que tinham níveis de vitamina D baixos ao início do estudo (≤ 30 ng/dL) e não faziam suplementação (56% vs. 36,2%; P = 0,0111).
A mediana de sobrevida livre de progressão da doença também foi significativamente maior no grupo com níveis normais de vitamina D (11,2 vs. 5,8 meses), e a sobrevida global foi superior no grupo com níveis normais de vitamina D (31,5 vs. 27 meses), observaram os autores.
Os achados foram publicados on-line em 24 de abril no periódico Cancer.
O estudo foi conduzido pelo Dr. Łukasz Galus, médico vinculado à Universidade de Ciências Médicas de Poznan, na Polônia, e colaboradores.
Vitamina D em altas doses na Esclerose Múltipla
Durante uma sessão de perguntas e respostas, os delegados elogiaram o estudo, com alguns descrevendo-o como “fantástico” ou “fabuloso”.
Respondendo a uma pergunta sobre por que este estudo teve sucesso em mostrar os benefícios da vitamina D enquanto vários estudos anteriores não conseguiram, Thouvenot disse que pode ser devido à duração mais longa ou a um design com melhor poder para mostrar as diferenças.
Referências:
Artigo de John Cannell, MD
http://www.umaoutravisao.com.br/secoes/Sa%C3%BAde/segredosvitaminad.htm
Vitamin d and erectile dysfunction.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25092061
Does vitamin D deficiency contribute to erectile dysfunction?
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3427191/
Vitamin D and autoimmune thyroid diseases: facts and unresolved questions.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25407646
Correlation between total vitamin D levels and psychotic psychopathology in patients with schizophrenia: therapeutic implications for add-on vitamin D augmentation.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25489478
Vitamin D. Feldman, Pike and Adams. Academic Press. June 2011. ISBN: 978-0-12-381978-9
http://www.elsevier.com/books/vitamin-d/feldman/978-0-12-381978-9
Adequate vitamin D status may prevent subsequent tooth loss.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25488873
Bone health, vitamin D and lupus.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25488287
Rapid response to treatment of heart failure resulting from hypocalcemic cardiomyopathy.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25373569
Vitamin D and atherosclerosis.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25144342
Alexithymia is associated with low level of vitamin D in young healthy adults.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24593042
What is the role of vitamin D in autism?
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24494055
Vitamin D hormone regulates serotonin synthesis. Part 1: relevance for autism.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24558199
Vitamin D deficiency in type 2 diabetic patients with hypogonadism.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24238472
Vitamin D deficiency may contribute to the explanation of the link between chronic periodontitis and erectile dysfunction.
13 respostas
Os médicos geralmente recomendam complexo vitamínico , quando o paciente reclama de cansaço, seria o mesmo?
Bem longe disso, complexos vitaminícos tem 200 ui de D em média, recomendamos doses bem mais altas para q tenha efeito protetor e terapêutico
Porrque nao há esta divulgação na midia ou pelos médicos da quantidade correta, pois o que se fala é do uso do protetor solar.
Meu caro Rildo: Você acha que a maioria (50 por cento mais um) dos médicos iriam deixar de receitar os novos medicamentos de alto custo de uso contínuo, para receitar a vitamina D3 na dosagem ideal? Todos querem ficar ricos: indústria farmacêutica. distribuidores. médicos. laboratórios de análises, hospitais. políticos,etc, etc. Você já imaginou um político prometendo que vai investir o quanto for necessário para comprovar científicamente que a vitamina D3 previne e cura a maioria a maioria das doenças autoimune? Com certeza ele iria arrumar um grande problema para si. Estava lutando com uma inflamação pulmonar a seis meses, sequela de uma pneumonia, tomei vários remédios de alto custo, teve um mês que gastei 650,00 em medicamentos, até que encontrei um médico, ex professor de medicina na Unicamp(ex) que apostou a sua reputação receitando-me vitamina D3 em superdosagem inicialmente 10 cápsulas. Estou na sétima e já não sinto mais a dor no tórax que me incomodava a tanto tempo.
Parabéns ao dr. Roberto Franco do Amaral Neto por divulgar este artigo sobre a vitamina D3, por estar preocupado com pessoas que sofrem por falta de informação.
Muito obrigado! Tem toda razão!
Na minha opinião, a cura contra doenças como câncer, aids, diabetes, hepatites, catarata, gastrite, hemocromatose e insuficiência renal sempre existiu ou no mínimo poderia ter aparecido há muito tempo e com um detalhe: ATRAVÉS DE SOLUÇÕES OU MEDICAÇÃO TOTALMENTE NATURAIS, FÁCEIS E SEM A NECESSIDADE DE USO CONTINUO OU PERMANENTE por exemplo, o paciente é diagnosticado com uma dessas doenças acima, então ele faz uso de uma solução ou remédio natural APENAS UMA VEZ, É CURADO e a doença não aparece NUNCA MAIS. O problema que isso FECHA todo o complexo médico, industrial farmacêutico, hospitalar, laboratorial e estético do planeta
Adorei o seu artigo, sr. Roberto. Parabéns!!
Aprendi bastante e colocarei na prática da vida. Recomendei seu texto a algumas pessoas que tem deficiência e desconhecimento de vitamina D.
abração e sucesso!!
Muito obrigado!
Tenho lido muito sobre os benefícios das altas doses de vitamina D, mas a maioria dos médicos desconhece , não se interessa pelo tema, ou diz que é perigoso tomar mais do que 2.000 UI de vit. D por dia, por causa da calcificação de artérias , cálculos nos rins e outros efeitos colaterais das altas doses. Diante disso, gostaria de saber porque os defensores de tomar 4.000 UI por dia, e de manter os níveis da vit. D mais elevados no sangue, nunca falam dos riscos das altas dosagens? Reconheço os benefícios e inclusive tomo diariamente 4.000 UI, mas gostaria que também falassem dos efeitos colaterais. Agradeço!
Simplesmente pq se manter o nível de D controlado e otimizado o risco de colateral não existe.
quem não tem vesícula como fazer quanto a absorção?
Pode ser diminuída mesmo caso use a forma oral. Nesta condição o ideal é o uso sub lingual ou injetável
Es bueno tener conocimientos sobre los beneficios de la vitamina d. Gracias