Em seu artigo, Carson lista dez estratégias simples que foram testadas e mostraram-se eficazes contra a depressão subclínica em ensaios clínicos randomizados. Estas incluem:
- Fazer quantidade suficiente de exercícios
- Programar atividades que você sabe que tenha gostado no passado, pois isso irá ajudar a ativar centros de prazer do seu cérebro
- Expressar seus sentimentos negativos de forma criativa, através da pintura, canto, música e outras atividades criativas
- Gerenciar os seus níveis de estresse no dia-a-dia
- Avaliar os seus pensamentos e mudar a forma como você interpreta eventos
- Praticar a atenção plena , ou seja, prestar atenção no momento em que você está vivendo
- Silenciar o “crítico interno” e praticar um “diálogo interno” mais positivo
- Ampliar sua rede de apoio social
- Melhorar os cuidados consigo mesmo, como comer melhor e dormir o suficiente
- Considerações Dietéticas para Otimizar a Saúde Mental
As seguintes estratégias são importantes de se considerar se você está enfrentando depressão e quanto mais cedo você tratar os seus sintomas, melhor. Estas estratégias não apresentam nada, além dos efeitos positivos e são geralmente muito baratas de se implementar.
ALIMENTAÇÃO ANTI INFLAMATÓRIA:
Recomendo fortemente tratar da sua dieta como um de seus primeiros passos. Alimentos têm um enorme impacto sobre o seu corpo e seu cérebro, e comer alimentos naturais, irá apoiar a sua saúde mental e física.
Evitar alimentos processados, óleos vegetais, gorduras trans, carboidratos refinados açúcar, frutose industrializada ( xarope de milho)e glúten em excesso é particularmente importante uma vez que irá ajudar a normalizar a sua flora intestinal e ajustar a insulina e a leptina, que são importantes fatores que contribuem para a depressão.
O açúcar e a gordura trans ou hidrogenada provocam inflamação crônica, ativando citocinas inflamatórias que perturbam a função imunológica normal do seu corpo e podem causar estragos em seu cérebro. Açúcar também suprime um hormônio de crescimento chamado BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), que promove os neurônios cerebrais saudáveis e desempenha um papel vital na memória. Os níveis de BDNF estão criticamente baixos em pessoas com depressão, o que modelos animais sugerem que pode realmente ser causador.
Bons alimentos não estão embalados ou tem uma enorme lista de ingredientes na sua composição.
Procure identificar alimentos alergênicos em sua dieta . Os mais comuns são a caseína dos lácteos, glúten, soja e amendoim. Não estou falando de alergia aguda ( Ige – rast) , que conseguimos identificar minutos depois de ingerirmos algum alimento que se manifesta com “coceira” , edema, vermelhidão no corpo e até falta de ar em casos mais graves.Estou falando de alergia crõnica ( IgG ) a qual se manifesta de maneira mais insidiosa com sintomas aparecendo até 72 horas depois.
1- Otimize sua flora intestinal.
IMAGEM: REVISTA SUPER INTERESSANTE
Pesquisas de suporte indicam que as colônias de bactérias que residem em seu intestino podem desempenhar papéis-chaves no desenvolvimento do comportamento e problemas emocionais, como depressão, TDAH, autismo e doenças mentais mais graves, como esquizofrenia.
Em um sentido muito real, você tem dois cérebros , um dentro de seu crânio e outro em seu intestino, e cada um precisa do seu próprio alimento vital. É importante perceber que você tem tanto neurônios em seu cérebro e seu intestino – incluindo neurônios que produzem neurotransmissores como a serotonina. Na verdade, a maior concentração de serotonina, que está envolvida no controle do humor, depressão e agressividade, é encontrada em seus intestinos e não no seu cérebro!
Um recente estudo de prova de conceito descobriu que os probióticos (bactérias benéficas) realmente alteraram o funcionamento do cérebro dos participantes. Em comparação com os controles, as mulheres que consumiram iogurte probiótico tiveram diminuída a atividade em duas regiões do cérebro que controlam o processamento central de emoção e sensação. As implicações são particularmente significativas em nossa era atual de depressão galopante e “mal-estar” emocional.
Os alimentos fermentados são o melhor caminho para a saúde digestiva ótima, desde que você coma as versões feitas tradicionalmente, não pasteurizadas. Algumas das bactérias benéficas encontradas em alimentos fermentados são também excelentes quelantes de metais pesados e pesticidas, o que também terá um efeito benéfico na saúde, reduzindo a sua carga tóxica. Escolhas saudáveis incluem vegetais fermentados (http://comidaviva.blogspot.com.br/2009/09/vegetais-fermentados-no-vidro.html) , lassi (uma bebida de iogurte indiano), leite fermentado, como kefir, natto (soja fermentada) e kombucha .
Se você não comer alimentos fermentados regularmente, é recomendado consumir um suplemento probiótico de qualidade. Tambem podem ser usado iogurtes naturais integrais oriundos de preferência de vacas “orgânicas” os quais foram fermentados e não contém aditivos
” Em um modelo pré-clínico reconhecido de depressão, os pesquisadores avaliaram o microbioma intestinal de camundongos antes e após terem sido expostos a estresse crônico. A principal alteração encontrada foi uma perda de Lactobacillus e um aumento nos níveis circulantes de metabolitos de quinurenina, que sabidamente levam a depressão. Com a perda de Lactobacillus veio o início dos sintomas depressivos. Mas após a suplementação com Lactobacillus reuteri para restaurar os Lactobacillus, o metabolismo de quinurenina normalizou, assim como o comportamento dos animais.”
2- Complemente sua dieta com ômega-3, de origem animal.
Recomendo tomar gordura ômega-3 de alta qualidade, de origem animal. Este pode ser o nutriente mais importante para a função cerebral ótima, evitando a depressão. DHA é um dos ácidos graxos ômega-3 encontrados nos peixes gordos, sendo o seu cérebro altamente dependente dele para a função ideal. Os baixos níveis de DHA têm sido associados à depressão, perda de memória, esquizofrenia, e doença de Alzheimer.Tendo em vista e redução de omega nos peixes de cativeiros e a possível contaminação dos mesmo, recomendo a suplementação em cápsulas de boa qualidade orientado por médico habilitado ou nutricionista. Exames de coagulação e marcadores de inflamação são fundamentais para o uso de doses mais altas.
3- Obter vitamina B12 suficiente.
A deficiência de vitamina B12 pode contribuir para a depressão e afeta uma em cada quatro pessoas. Fontes de vitamina B12: ovos, leite, carnes, ostras etc…
Dose a vitamina B12 no sangue : ela deve estar próxima ao limite superior da normalidade. As melhoras vias de administração são na forma sub lingual ou injetável na forma de metilcobalamina
4- Avaliar o consumo de sal.
Deficiência de sódio na verdade, cria sintomas que são muito parecidos com os da depressão. No entanto certifique-se que você não usa o sal processado (sal de mesa regular). Use um sal natural como o sal do Himalaia, que contém mais de 80 micronutrientes diferentes.
EXERCÍCIOS.
Exercício físico regular é uma das “armas secretas” para superar a depressão. Ele funciona por ajudar a normalizar os níveis de insulina ao mesmo tempo aumentando ENDORFINAS em seu cérebro. Para mais informações, leia o artigo sobre as muitas maneiras de como o exercício pode beneficiar o seu cérebro . De acordo com o Dr. James S. Gordon, MD , um especialista de renome mundial no uso da medicina mente-corpo (Hipniatria) para curar a depressão: “O que estamos encontrando na pesquisa sobre o exercício físico é que o exercício é pelo menos tão bom como antidepressivos para ajudar as pessoas que estão deprimidas … exercício físico altera o nível de serotonina no cérebro. E isso aumenta seus níveis de endorfina, o “hormônio do sentir-se bem”.
Além disso, e estes são estudos surpreendentes, o exercício pode aumentar o número de células na região do cérebro chamada hipocampo… elas são muito importantes porque, por vezes, na depressão, há menos dessas células no hipocampo. Mas você pode realmente mudar o seu cérebro com exercícios. Por isso, os exercícios têm que ser parte do tratamento e plano de vida de todos.”
OBTER BONS NÍVEIS DE VITAMINA D
Você já percebeu o quanto é bom poder sentir tempo a passar ao ar livre, em um dia ensolarado? Bem, acontece que a exposição solar segura, que permite que o seu organismo a produza a vitamina D, é ótimo para o seu humor. Um estudo ainda descobriu que as pessoas com níveis mais baixos de vitamina D eram 11 vezes mais propensas à depressão do que aquelas que receberam a quantidade adequada de vitamina D. Você pode otimizar a sua vitamina D, seja por exposição à luz solar ,ou ainda tomando um suplemento de vitamina D3 de alta qualidade.Na sua próxima consulta médica solicite com seu médico a dosagem desta vitamina.Idealmente ela deve estar acima de 50 ng/ e abaixo de 100 ng / dl
ECOTERAPIA
De acordo com o Relatório de 2009 sobre Ecoterapia do http://www.depressionalliance.org/ Britânico, passar o tempo ao ar livre tem mostrado ser eficaz para melhorar drasticamente o humor das pessoas e reduzir significativamente os sintomas da depressão. Atividades ao ar livre podendo ser qualquer coisa, de andar numa trilha natural à jardinagem, ou simplesmente fazer o seu exercício ao ar livre.
“Noventa e quatro por cento das pessoas que participaram da pesquisa MIND Survey da Universidade de Harvard (https://research.wjh.harvard.edu/mind/) comentaram que as atividades de exercício na natureza tinham beneficiado a sua saúde mental.
SONO – RELÓGIO BIOLÓGICO
Defina uma hora para dormir e cumpra-a. Ficar acordado até altas horas vai ter um efeito negativo sobre o seu humor, bem como sobre sua saúde geral. Foi comprovado que o descanso adequado protege contra a depressão e pensamentos suicidas, especialmente em adolescentes. Busque dormir e acordar sempre no mesmo horário e quanto mais próximo ao nascer do sol melhor. Melhor ainda é acordar coma luz natural ,; isto bloqueia a melatonina e estimula a produção de cortisol pela manha o que é imprescindível para a saúde . CORTISOL É UM HORMÔNIO ANTI INFLAMATÓRIO e como já viram a depressão pod eter um componente inflamatório
Seu estilo de vida pode impactar significativamente o seu bem-estar
ATIVIDADES AO AR LIVRE
como a jardinagem podem ter um impacto significativamente benéfico sobre a depressão
FORTALECER A FÉ ESPIRITUAL
pode ser um outro aspecto importante da saúde mental e emocional.
IMPORTANTE: NÃO SUSPENDA QUALQUER MEDICAMENTO ANTES DE CONVERSAR COM SEU MÉDICO. ESTE POST VISA FORNECER INFORMAÇÕES QUE AJUDEM DE FORMA ADJUVANTE EM RELAÇÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTO QUANDO NECESSÁRIO
Suas emoções podem ter um efeito poderoso sobre a sua saúde física e bem-estar e vice-versa. A felicidade pode não só proteger seu corpo de estressores que podem levar à doença cardíaca coronária, mas também pode aumentar a capacidade do seu sistema imunológico para combater um simples resfriado.
As pessoas felizes tendem a viver mais tempo e desfrutar de relacionamentos mais gratificantes. Mas a felicidade pode ser bastante subjetiva. E há um amplo espectro entre “felicidade” e “depressão”.
Em um artigo recente para a CNN Saúde, Carson lança luz sobre esse estado “meio-termo”. “A pesquisa sugere que até 12 milhões de pessoas nos Estados Unidos podem estar sofrendo de sintomas de baixo grau de depressão que não são graves o suficiente para justificar o tratamento clínico”, escreve ela
Os sintomas de estar na categoria de “quase deprimido” incluem:
- A incapacidade de apreciar as coisas que você costumava considerar divertidas;
- Facilmente irritáveis e perdendo a cabeça com coisas bobas do dia a dia
- Regularmente encontrando desculpas para evitar a socialização;
- “Indo com a maré” e sentindo como se cada dia fosse uma luta;
- Sentindo-se estressado, pensando que você nunca vai realizar todos os seus afazeres
A depressão clínica é tipicamente associada com pensamentos de morte ou suicídio e sentimentos de desesperança ou desamparo profundos, tornando-se fundamental reconhecer e lidar com tais sintomas.
Se você se sente desesperado ou tem quaisquer pensamentos de suicídio, os links abaixo podem ser úteis:
- http://www.suicidios.org/56kb/DISK-141-SOS-AJUDA-PrevencaoDoSuicidio-O-TELEFONE-PARA-DESABAFAR.html
- http://www.suicidios.org/56kb/DISK-141-SOS-AJUDA-PrevencaoDoSuicidio-CHATs.html
- Centro de Valorização da Vida. Fone 141
- http://www.cvv.org.br/
- ou ligue para 141, ou simplesmente ir ao Hospital de Emergência mais próximo.
Além do aumento do risco de suicídio, a depressão clínica também quadruplica o risco das principais doenças do coração e aumenta em seis vezes o risco de um evento cardíaco em comparação com pessoas que não estão deprimidas. Simplesmente não há dúvida de que o seu estado emocional impacta na sua saúde.
Por enquanto ser “quase deprimido” não é considerado uma condição de saúde mental clinicamente tratável, o que, certamente, não a torna menos importante para resolver. De acordo com Carson: “Na Escola médica de Harvard, estamos investigando os efeitos que a “quase depressão” e outras doenças subclínicas podem ter sobre a qualidade de vida de um indivíduo”.
As pessoas que são quase deprimidas relatam uma série de questões, incluindo a menor satisfação no trabalho, menor satisfação com o seu casamento e outras relações pessoais, mais problemas de ansiedade, menos controle sobre suas vidas e menor bem-estar geral de pessoas que não se enquadram na faixa dos quase deprimidos.
Pesquisas indicam que cerca de 75 por cento dos casos de depressão de baixo grau vão transformar-se em depressão clínica, se elas não forem reconhecidas e detidas”.
Como combater a Depressão Subclínica (Blues)
“Lembre-se que o seu estilo de vida pode melhorar ou piorar a sua saúde e a sensação geral de bem-estar podendo contribuir com o aparecimento e recidiva da depressão”
REFERÊNCIAS:
– Stress, o cérebro e a depressão (livro)
Van Praag, HM; de Kloet, R; van OS, J.http://climepsi.pt/livros/stress_o_cerebro_e_a_depressao
– Estresse e depressão podem encolher cérebro, diz estudo (artigo). Duman RS et al. Regulation of Adult Neurogenesis by Antidepressant Treatment. Neuropsychopharmacology (2001) 25, 836–844.
http://www.nature.com/npp/journal/v25/n6/full/1395801a.html
Feeling Generally Dissatisfied and “Not Happy”? How to Nip Subclinical Depression in the Bud. (artigo)http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2013/11/28/subclinical-depression.aspx?e_cid=20131128Z1B_DNL_art_1&utm_source=dnl&utm_medium=email&utm_content=art1&utm_campaign=20131128Z1B&et_cid=DM34159&et_rid=351274787
Gastroenterology. 2013 Jun;144(7):1394-401, 1401.e1-4. doi: 10.1053/j.gastro.2013.02.043. Epub 2013 Mar 6.
Consumption of fermented milk product with probiotic modulates brain activity.
Tillisch K1, Labus J, Kilpatrick L, Jiang Z, Stains J, Ebrat B, Guyonnet D, Legrain-Raspaud S, Trotin B, Naliboff B, Mayer EA..
The importance of vitamin B12 in psychiatry
Kamrowska A1, Kasprzak K, Marciniak J, Goch A, Kamrowski C.
Br J Nutr. 2015 May;113(9):1418-26. doi: 10.1017/S0007114515000689.
Higher serum 25-hydroxyvitamin D concentrations are related to a reduced risk of depression.
Jääskeläinen T1, Knekt P1, Suvisaari J1, Männistö S1, Partonen T1, Sääksjärvi K1, Kaartinen NE1, Kanerva N1, Lindfors O1.
J Neurol Sci. 2015 Jun 15;353(1-2):166-8. doi: 10.1016/j.jns.2015.03.040. Epub 2015 Apr 7.
Disruption of melatonin circadian rhythm production is related to multiple sclerosis severity: A preliminary study.
Damasceno A1, Moraes AS2, Farias A2, Damasceno BP3, Dos Santos LM2, Cendes F3.
J.afetam Disord 2015 01 de agosto; 181: 24-32. doi: 10.1016 / j.jad.2015.04.014. Epub 2015 13 de abril.
Uma revisão de tratamentos de nutrientes para a depressão pediátrica.
Psychiatry Res. 2015 May 30;227(1):46-51. doi: 10.1016/j.psychres.2015.02.016. Epub 2015 Mar 5.
Associations between vitamin D levels and depressive symptoms in healthy young adult women.
Kerr DC1, Zava DT2, Piper WT3, Saturn SR4, Frei B5, Gombart AF5.
Nutrition. 2015 Mar;31(3):421-9. doi: 10.1016/j.nut.2014.06.017. Epub 2014 Nov 11.
Vitamin D supplementation to reduce depression in adults: meta-analysis of randomized controlled trials.
Gowda U1, Mutowo MP1, Smith BJ1, Wluka AE2, Renzaho AM3.
Afr Sci Saúde. 2015 Jun; 15 (2): 503-12. doi: 10,4314 / ahs.v15i2.25.
Bem-estar psicológico e modulação bioquímica em resposta à perda de peso em pacientes obesos com diabetes tipo 2.
Osama AJ 1 , Shehab Ael-K
Eur J Pharmacol. 2015 May 30. pii: S0014-2999(15)30043-1. doi: 10.1016/j.ejphar.2015.05.045. [Epub ahead of print]
N-3 polyunsaturated fatty acids in animal models with neuroinflammation: An update.
Trépanier MO1, Hopperton KE1, Orr SK1, Bazinet RP2.
Front Neurol. 2015 Apr 28;6:92. doi: 10.3389/fneur.2015.00092. eCollection 2015.
DNA methylation perturbations in genes involved in polyunsaturated Fatty Acid biosynthesis associated with depression and suicide risk.
Haghighi F1, Galfalvy H2, Chen S3, Huang YY4, Cooper TB5, Burke AK6, Oquendo MA6, Mann JJ7, Sublette ME6.
Crit Rev Food Sci Nutr. 2015 Apr 1:0. [Epub ahead of print]
Omega 3 Polyunsaturated Fatty Acids and the Treatment of Depression.
Deacon G1, Kettle C, Hayes D, Dennis C, Tucci J.
Biological Psychiatry, Vol. 19, No. 8,1984A Chronobiological Study of Melatonin and Cortisol Secretion in Depressed Subjects:
Plasma Melatonin,A Biochemical Marker in Major Depression
Bruno Claustrat,1 Guy Chazot,2 Jocelyne Bran,1 Daniel Jordan, and Genevieve Sassolas
J Psychiatry Neurosci. 2000 Jan; 25(1): 48–52.PMCID: PMC1407707Use of slow-release melatonin in treatment-resistant depression.
Relations of Trait Depression and Anxiety to Low Lipid and Lipoprotein Concentrations in Healthy Young Adult Women
Suarez, Edward C. PhD
Colesterol total e Suicidality na Anorexia Nervosa
Favaro, Angela MD, PhD, MSc; Caregaro, Lorenza MD; Di Pascoli, Lorenza MD; Brambilla, Francesca MD;Santonastaso, Paolo MD
Higher Prevalence of Depressive Symptoms in Middle-Aged Men With Low Serum Cholesterol Levels
Steegmans, Paul H. A. MD; Hoes, Arno W. MD, PhD; Bak, Annette A. A. MD, PhD; van der Does, Emiel MD, PhD; Grobbee, Diederick E. MD, PhD
Depressive Symptoms, Social Support, and Lipid Profile in Healthy Middle-Aged Women
Horsten, Myriam MSC; Wamala, Sarah P. MSC; Vingerhoets, Ad PhD; Orth-Gomer, Kristina MD
Serum Cholesterol and Cognitive Performance in the Framingham Heart Study
Elias, Penelope K. PhD; Elias, Merrill F. PhD; D’Agostino, Ralph B. PhD; Sullivan, Lisa M. PhD; Wolf, Philip A. MD
Microbiota alteration is associated with the development of stress-induced despair behavior: Ioana A. Marin
, Jennifer E. GoertzTiantian Ren, Stephen S. Rich, Suna Onengut-Gumuscu, Emily Farber, Martin Wu Christopher C. Overall, Jonathan Kipnis& Alban Gaultier
Uma resposta
Achei interessante a materia ….tomo a 7 anos a medicação para depressão…faço uso de amitriptilina…ranitidina..fluoxetina…e clonazepam…ja tentei parar mas me sinto muito mal…fora que tenho …efeitos colateriais…que não gosto de sentir…